17 de fevereiro de 2009

TEXTO DE APOIO: "MOUSE"

MOUSE

O mouse (que em inglês quer dizer “rato” ou “camundongo”), serve para designar um periférico de entrada de manuseio direto nas operações em forma de janelas (windows).


Qualquer mouse possui, basicamente, dois botões: um à direita (dedo médio) e outro à esquerda (dedo indicador). Hoje em dia é muito comum os mouses virem com mais de dois botões. São opcionais, como um terceiro botão central, livre para programação (como se fosse um atalho) ou o roller, excelente mecanismo útil para baixar/subir a tela, substituindo, assim, o manuseio virtual pelas “barras de rolagem”.

De qualquer forma, qualquer mouse sempre possui dois botões.

BOTÃO ESQUERDO - o qual se usa com o dedo indicador. Tem a função de executar uma AÇÃO. Seu uso pode ser variado... Por exemplo: dois cliques rápidos servem para acionar um programa, um arquivo, abrir uma pasta etc. Um clique, pode servir para selecionar um arquivo ou pasta, e ainda, para acionar um link. Clicando com o botão esquerdo e segurando-o, é possível correr com o mouse e selecionar, p.ex., um texto. Da mesma forma, é possível mover objetos (ícones, imagens, arquivos etc.).

Também há possibilidades de usar o mouse simultaneamente com outras teclas, como por exemplo, a tecla Ctrl. Isso permite selecionar diferentes arquivos ou pastas, mesmo que estejam fora de ordem, bem como células eqüidistantes numa planilha de Excel.

BOTÃO DIREITO – o qual é operado com o dedo médio e nos serve sempre que precisamos PERGUNTAR AO COMPUTADOR AS OPÇÕES de que dispomos. Em qualquer lugar da tela, sobre um link, uma seleção, um botão, uma opção, uma pasta, um arquivo, um espaço vazio etc. Acionando o botão direito do mouse, poderemos visualizar as opções que a máquina nos oferece.




TEXTO DE APOIO: "ESTABILIZADOR"

A UTILIDADE DO ESTABILIZADOR


O estabilizador (aquela caixinha onde fica ligado o computador) é fundamental para a segurança da máquina.

Toda rede de energia tem um fluxo elétrico variável, quer dizer, não dispõe de um fluxo constante de energia, mas “oscilante”.

Essa oscilação pode comprometer, com o tempo, o bom funcionamento dos eletro-domésticos. Assim, não é diferente com os micro-computadores.

Além das oscilações de energia, há ainda a possibilidade de picos repentinos de descarga elétrica, ou ainda, cortes abruptos do fluxo elétrico. Nestes casos, os eletro-domésticos podem sofrer danos irreversíveis, apesar disso não ser muito comum hoje em dia. Mesmo assim, devemos considerar essas possibilidades, porque não são impossíveis.

O estabilizador é componente útil para qualquer eletro-doméstico, mas seu uso é indispensável quando o equipamento é muito caro, ou ainda, no caso dos computadores pessoais, onde um pico repentino de energia poderia causar a perda total de dados importantes.

O segredo do estabilizador está numa pequena ampola que possui um filamento metálico por onde passa a energia. Descartável e muito barato, o chamamos de FUSÍVEL. Se houver um pico de energia, antes de atingir ao aparelho, o filamento do fusível se rompe e salva a máquina. A diferença é a integridade dos dados salvos no micro e a vantagem de trocar o fusível por apenas alguns poucos centavos de Real.

TEXTO DE APOIO: "TECLADO"

CONHECENDO O TECLADO - TECLAS E FUNÇÕES

O teclado de um computador possui teclas básicas e universais, ou seja, em qualquer teclado você as encontra. Devemos notar, no entanto, que em alguns teclados, existem teclas não muito comuns, geralmente, teclas para atalho. Por outro lado, em alguns computadores, podem não existir uma ou outra tecla que não seja tão necessária e que o fabricante resolva não inseri-la no teclado. Uma coisa que pode incomodar o digitador é quanto à posição de algumas teclas no teclado ou quanto ao tamanho de uma ou outra tecla; detalhes inconvenientes quando se está acostumado a trabalhar com um teclado e, por algum motivo, tem que se mudar para outro de fabricante diferente.

Vamos às teclas:

Basicamente, os teclados são divididos em duas partes:

Teclas numéricas – que ficam à direita do teclado e são constituídas de números. São ótimas para se trabalhar, por exemplo, quando precisamos inserir uma seqüência de números em planilhas;

Teclas alfa-numéricas – é a maior parte do teclado e se encontra à extrema esquerda. Constitui-se de vários caracteres, entre eles: números, letras e sinais, mas também, de teclas de atalho.



Vamos tentar descrever a função das teclas mais importantes do teclado alfa-numérico primeiro, da esquerda para a direita:

TECLADO ALFA-NUMÉRICO:

TAB – seu sinal constitui-se de duas setas, uma embaixo da outra; uma para a esquerda e outra apontando para a direita. Sua função é dar espaçamento, no caso de se estar trabalhando com texto. Outra função de TAB é mudar de seleção. Por exemplo: se você abrir uma janela e nela tiver 3 botões (virtuais), certamente quando ela abrir, um dos 3 estará selecionado. Com a tecla TAB, você poderá mudar de botão, ou seja, selecionar o botão seguinte;

Caps Lock (ou “FIXA”) – Esta tecla, geralmente mais alargada do que as outras, serve para você deixar todas as letras, “permanentemente”, em sua forma maiúscula. Quando você a tecla, estará “ligando” a função maiúscula. Teclando nela, você poderá reparar um led (luz de aviso) acender do lado superior direito do teclado e isso significa que ela está ligada;

Shift – geralmente, as teclas Shift (que são duas: uma à esquerda e outra à direita do teclado alfa-numérico) são identificadas com uma seta para cima. Também é comum estar o seu nome (Shift) gravado na tecla. Sua função é muito importante: apertando Shift seguido de um outro caractere, por exemplo, a letra “r”, esta surgirá em sua forma “maiúscula” (R). Para que as letras voltem à forma minúscula, basta soltar uma das teclas Shift. Também é importante observar que algumas teclas não têm sua forma em maiúscula. Quando isso acontece (pode observar), há um outro caractere em cima do primeiro. Vamos dar um exemplo: localize o caractere “.” (ponto) e veja que, na mesma tecla, em cima do ponto, existe um outro caractere: o sinal “>” (maior que). Se você digitar a tecla do caractere “ponto” apertando junto a tecla SHIFT, surgirá o caractere que estiver acima do primeiro. Veja as teclas dos números no teclado alfa-numérico: todas elas tem caractere diferente em cima do número. Para acessá-las, é só apertar o Shift seguido do sinal desejado;

Ctrl – a tecla Ctrl ou, “control” (controle em inglês), serve para acessar atalhos de funções específicas. Geralmente, ela deve ser teclada junto a outras teclas para uma determinada função, como, p.ex.: desligar o computador, acessar sub-programas como “ajuda”, funções específicas de jogos e outros;

Alt – a tecla Alt acessa a “tabela ASC”. ASC é uma tabela interna do computador, onde está codificado cada um dos caracteres existentes. Cada um dos caracteres do sistema, possui um número, um código, e para acessá-lo, temos a possibilidade de teclar Alt seguido de um número determinado. A título de experiência, você pode conhecê-lo tentando várias opções de Alt + um número qualquer, como por exemplo: Alt + 167 = “ º “, quer dizer, o número 167, na tabela ASC, é igual ao caractere: “ º “. Outro muito usado, é: Alt + 166 = “ ª “;

Space – Space (espaço, em inglês), é a maior tecla do teclado alfa-numérico, e como o próprio nome sugere, serve para dar espaçamento entre os caracteres de um texto ou planilha. É comum, em muitos jogos, o uso da tecla Space como atalho.

Back-space (espaço para trás, em inglês) - no caso de um texto, por exemplo, ela faz com que o cursor apague o caractere que estiver imediatamente antes, ou seja, o cursor irá para a esquerda e apagará o que estiver ali, um caractere de cada vez. Quando você realizar essa operação, observe que mesmo o cursor indo para trás (para a esquerda) e apagando o caractere anterior, ele desloca todo o texto junto, ou seja, todo o texto se desloca para trás até o ponto em que estiver o cursor;

Enter (entrada, em inglês) – é comum que se julgue esta tecla a mais importante do teclado. Sua função é justamente “entrar com os dados” (input, em inglês). Veja só: em uma calculadora, a tecla “ = “, tem a mesma função de enter. Vejamos: você digita 1 + 1 (você está carregando os dados). Quando você entrar com os dados (enter ou “ = “), a máquina de calcular enviará os dados inseridos para que o processador realize o cálculo (input). O processador processa, e manda para o periférico de saída (o visor da calculadora). No computador, a tecla enter sempre terá esta função, e muitas outras que indiquem “realizar”. Num editor de texto, p.ex., usamos enter para mudar de linha.

Fn – algumas máquina aproveitam uma única tecla para lhes dar diversas funções. Esta tecla serve para você ativar uma nova função em determinadas teclas. Geralmente, as diferentes funções de uma tecla estarão diferenciadas por cores diferentes. Assim, você poderá observar Fn-azul com um sinal, Fn-laranja com outro sinal e sempre poderá ser ativada conforme a função que você desejar usar. Muitos computadores as têm, mas não necessariamente para serem usadas.


TECLADO NUMÉRICO:
O teclado numérico, à extrema direita do teclado, constitui-se de números de 0 a 9; as quatro operações básicas da Matemática (/, *, -, +); dois tipos diferentes de pontuação numérica, a saber: “ . “ para numerais científicos (ex.: 3.14) e “ , “ para numerais comerciais (R$ 50,30).


Além destas, encontramos duas outras muito usuais: “Enter” para inserir dados e “Num Lock”. Esta última é causadora de descuidos para quem não está familiarizado com teclados, pois ela tem a função de ligar e desligar o teclado numérico. Quando este pequeno teclado estiver acionado por Num Lock, um led (luz de aviso) estará aceso logo acima da tecla. No caso de o led estar apagado, certamente não se poderá trabalhar com os numéricos, pois eles estarão desligados, bastando, para acioná-los, apenas teclar Num Lock.


TECLADO INTERMEDIÁRIO:

Este pequeno conjunto de teclas fica no teclado entre o numérico e o alfa-numérico. Nele você pode encontrar as...

Setas - para baixo, para cima, para esquerda, para direita. São teclas de direcionamento e suas possibilidades são amplas. Por exemplo: se você estiver no Word, poderá levar o cursor para o lado que você quiser no texto. Usando as setas, você poderá reparar que o cursor é deslocado mas não interfere no texto em nada, portanto, as setas servem para “posicionar o cursor”. É ótimo utilizar as setas no Excell, porque você pode mudar de célula sem ter que usar o mouse, e isso economiza tempo;

Insert – essa tecla é boa para apagar um texto ao mesmo tempo que você escreve um novo, ou seja, se você acioná-la, o cursor ganha a propriedade de inserir um caractere no lugar de outro já existente. Apertando ela de novo, você faz com que o cursor volte a sua propriedade normal;

Home (início, em inglês) - é uma tecla de deslocamento do cursor. Imagine que você está escrevendo um texto e seu cursor já se encontra no final da linha. Por algum motivo, você quer posicionar o cursor no início da linha, sem perder tempo. Há a opção de usar as setas, mas logo vai perceber que demora demais. A tecla Home, sendo apertada, posiciona o cursor na primeira letra da linha, o que pode ser útil quando se quer economizar tempo;

End – esta tecla, como o próprio nome já diz (“fim”, em inglês), ao contrário de home (início), serve para posicionar o cursor no final da linha em que você estiver;

Page up – quer dizer: “página acima” (em inglês) e serve para você posicionar o cursor 12 linhas acima do ponto onde o cursor estiver;

Page down – “página abaixo”, tem a mesma propriedade, só que ao invés de ser para cima, posiciona o cursor 12 linhas abaixo;

Delete – tecla fundamental para todo tipo de programa utilizado. Ela significa “apagar”. No caso de um texto, por exemplo, ela faz com que o cursor apague o que estiver imediatamente depois do cursor, ou seja, o cursor “puxará”o que estiver à sua direita e apagará o caractere que estiver ali, um de cada vez. Esta tecla, além de ser muito usada nos textos, serve para apagar de tudo, inclusive imagens, linhas, programas, arquivos, pastas etc. Tudo o que estiver “selecionado”, quando teclado “Delete”, será apagado;

Print screen – esta tecla é muito interessante e útil, pois ela copia para o campo de transferência a imagem que estiver na tela, exatamente como ela estiver.

Scroll lock – esta tecla é complementar à anterior, pois do mesmo modo que Print screen copia, Scroll lock “cola”, ou seja, posicionado o cursor, a apertar esta tecla, você transfere o que estiver na memória de transferência.

Pause ou Break – quando o fluxo de um programa estiver sendo carregado pela máquina, pode interromper-se teclando Pause/Break. Se acioná-lo novamente, o fluxo continuará a ser carregado.

Teclas de atalho – alguns fabricantes optam por inserir no teclado algumas teclas de atalho a fim de diminuir tempo no ato da digitação. Uma delas, muito comum atualmente, é a que abre o menu principal (“botão iniciar” da área de trabalho). Esta tecla, quando existir, estará ao lado da tecla “space”. Também já é normal encontrarmos as três teclas básicas, geralmente, diferenciadas das outras. Uma delas é a tecla “power” que serve para ligar e desligar o computador e seu sinal é “ “, Também há o da “lua minguante”. Seu sinal é “ƒ“ e serve para colocar o computador no estado de pausa ou descanso. Já o atalho para re-acionar o micro em estado de descanso, é a tecla “religar” e seu sinal é “R“.


TECLAS DE ATALHO

Esc – tecla muito útil, pois tem a propriedade de fechar menus, janelas, cancelar download’s e em muitos outros casos em que precisamos interromper uma operação ou fluxo de dados que, muitas vezes, por outros meios não conseguimos.
Funções – na parte superior do teclado existem as teclas de funções, indicadas pela letra “F” seguida de um número. São na verdade, teclas de atalhos e têm a propriedade, inclusive, de serem programadas para executar uma função desejada. Essa programação é livre, mas, geralmente, é comum entre os programadores seguirem uma ordem coerente a fim de padronizar as teclas de função. Por exemplo: “F5” é muito usada para preencher a tela inteira com um filme ou apresentação que esteja rodando em pequena janela. “F1”, utilizada, geralmente, para dar partida a um determinado programa e assim por diante.

TEXTO DE APOIO: "INTERNET"

INTERNAUTAS DE TODO O MUNDO, UNI-VOS!


Durante a Guerra Fria (décadas de 60/70 e meados da década de 80) um dos maiores medos dos norte americanos era o de perder as informações hospedadas em servidores localizados dentro de “quartéis-generais” estratégicos. Se um ponto fosse bombardeado as informações importantes e essenciais não seriam perdidas.

Dessa forma, o Departamento de Defesa pensou em um sistema que interligasse vários pontos, de modo que não se centralizasse o comando. Com uma rede onde não há um computador central, caso a Casa Branca fosse atingida, as informações “iriam” para o Pentágono. E se o mesmo acontecesse no Pentágono, as informações já estariam a salvo em outro lugar qualquer. Essa Rede era considerada à prova de bombardeio, pois o “sistema não caía” caso um dos pontos desaparecesse. Denominou-se tal Rede, que surgiu em 1969, de ARPAnet (Advanced Research Projects Agency). Na verdade essa rede interligava, originalmente vários centros de pesquisas.

No início da década de 80 com o visível enfraquecimento da URSS, uma nova utilidade para a ARPAnet foi desenvolvida: Interligar laboratórios e universidades nos EUA e mais tarde, em outros países. Foi exatamente nessa época que surgiu o nome Internet. Apesar disso, apenas no final dos anos 80 a Internet passou a ser vista como um eficiente veículo de comunicação mundial. Cientistas e acadêmicos passaram a utilizá-la de forma muito mais intensa.

Foi então que no final da década de 80, Tim Berners-Lee teve a idéia de desenvolver com sua equipe do CERN (European Organization for Nuclear Research, de Genebra), um sistema de hipertexto que deveria funcionar em redes de computadores. Nesse momento, ele pensava apenas nos cientistas que precisavam compartilhar suas pesquisas uns com os outros.

Em 1991, esses pesquisadores tiveram a idéia de criar a World Wide Web. No início a maior parte das informações ainda era no formato de texto, com poucos desenhos. Em 1992, Marc Andressen, do NCSA (National Center for Supercomputer Activity), criou o primeiro navegador para Internet: o Mosaic, para sistema X Windows. Em seguida apareceram versões do Mosaic para Macintosh e Microsoft Windows. O Mosaic era capaz de interpretar gráficos e realizar navegações através de links, como podemos ver atualmente na Web.

Também em 92, All Gore, que era senador na época, impulsionado pelas eleições presidenciais, passou a falar sobre a Information Highway, ou Superestrada da Informação. Nesse momento todo mundo começou a prestar mais atenção na Internet e na Web. Logo surgiu um grande interesse comercial pela Rede e foi aí então que aconteceu sua grande expansão.

CRONOGRAMA DA HISTÓRIA DA INTERNET NO BRASIL

•1989 - Ibase cria o Alternex (serviço de conferências eletrônicas);
•1991 - Criada a conexão entre Rio e São Paulo, através da FAPESP (que passa a trafegar TCP/IP e fica responsável pelos domínios .br e pelos IPs no Brasil.
•1993 - Implantado o anel Rio - São Paulo – Brasília
•1995 - A Embratel lança o serviço definitivo de acesso comercial à Internet

Em nota conjunta de maio de 1995, o Ministério das Comunicações (MC) e o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) afirmaram que para tornar efetiva a participação da Sociedade nas decisões envolvendo a implantação, administração e uso da Internet, seria constituído um Comitê Gestor INTERNET (http://www.cg.org.br/sobre-cg/historia.htm), que contaria com a participação do MC e MCT, de entidades operadoras e gestoras de espinhas dorsais, de representantes de provedores de acesso ou de informações, de representantes de usuários e da comunidade acadêmica.

FUTURO DA INTERNET

A Internet veio para ficar. Agora, ao que tudo indica, a tendência é expandi-la entre seus usuários[1], e também, quanto à própria capacidade de armazenagem de dados. Daí, já é notório entre o meio, falar-se da tal “Internet II”.
Além disso, vale lembrar que a recente novidade da Internet está colocando em pauta novas discussões que estão surgindo para mudar os padrões que ordenam os modos de fazer as coisas e que antes não existiam. Por exemplo: as questões que envolvem “propriedade intelectual”, pois a Internet possibilita a disponibilização e reprodução de obras clássicas e recentes. Por isso reforça-se a idéia de “indicar a fonte” da qual qualquer tipo de material tenha sido retirado e utilizado: “sempre existe um autor e é preciso respeitá-lo”. Outros problemas comuns são a “pirataria” e os “vírus” que se proliferam na rede.
Atualmente, muitos visionários sonham com inúmeros avanços nas comunicações: barateamento dos serviços (proporcionado pela concorrência); ampliação dos indivíduos conectados; quebra das barreiras hoje impostas pelas diferentes línguas do globo; conhecimento, cada vez maior, das inúmeras culturas do mundo; surgimento de novas ferramentas que, certamente, dinamizarão as interações comunicativas entre as pessoas através da WEB etc.

Por fim, talvez seja conveniente lembrar que hoje, para estar conectado à Internet, é necessário, antes de tudo, um ponto telefônico e, em alguns casos, uma antena específica (via rádio), e também, um programa específico de navegação (navegador).
O navegador mais conhecido e popularizado aqui no Brasil, é o Windows Explorer, da Microsoft. Existem outros, alguns até gratuitos (freeware), sem os quais, não podemos navegar na WEB.
[1] Em março de 2007, era sabido, por meio de pesquisas divulgadas nas diferentes mídias, que 5% dos brasileiros estariam conectados à Internet. Hoje, pouco mais de um ano depois, dispomos de dados que mostram que 14% da população brasileira é internauta.



31 de julho de 2008

AULAS DE INFORMÁTICA EM SÃO VICENTE


Publicado quinta-feira, 31 de julho de 2008
Jornal eletrônico "BAIXADA SANTISTA"

Adesaf abre 275 vagas para aulas de informática

Educação em São Vicente - Com o objetivo de expandir a inclusão digital em São Vicente, a Associação em Defesa da Saúde da Família (ADESAF) abre 275 vagas para o Projeto Clique Social. Serão cursos, com duração de 3 meses, com aulas de 1 hora e meia, uma vez por semana de informática básica, witter básico e avançado e edição gráfica. Os interessados devem comparecer à sede da ADESAF, na Rua Guarani, 70 - Parque São Vicente, de segunda a sexta, das 8 às 18 horas, portando cédula de identidade e CPF. Menores de idade precisam estar acompanhados de responsável.

27 de julho de 2008

ATENÇÃO - CONVITE

Devido ao excesso de atividades na escola, não venho conseguindo manter notícias de qualidade para nosso JORNAL-MURAL. Isso tem acontecido por falta de tempo para pesquisa e formatação das matérias.

Por este motivo, convido os alunos e alunas, que quiserem, a escolherem assuntos que achem interessantes para realizar pesquisa e formatar o material para nosso espaço.

Os interessados podem se cadastrar comigo durante as aulas normais de Informática.


Grato,
Prof. Paulo S. Teixeira





26 de julho de 2008

LULA NA FACULDADE?

Mesmo antes do presidente Luis Inácio Lula da Silva ter assumido o Governo em seu primeiro mandato (2002), após 3 tentativas frustradas, corria na boca das pessoas que Lula seria incapaz de presidir o Brasil. As piores críticas que os professores ouviam, era o que os pais costumavam dizer e seu filhos repetiam em sala de aula: “...que exemplo para meu filho pode ser um homem que não estudou e virou presidente de uma nação?”.

Navegando pela Internet, deparei-me com essa notícia e resolvi compartilhá-la em nosso jornal:

Lula diz que ainda quer fazer faculdade
publicada em 03/04/2008 às 18h17m (Flávio Freire)

"Quem sabe, quando
eu não for mais nada,
eu possa concluir, através
da Universidade Aberta,
o meu diploma universitário"


RIO GRANDE - Num discurso em que destacou as realizações do governo para o setor de educação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não escondeu nesta quinta-feira, na cidade de Rio Grande, a 300 km de Porto Alegre, a frustração por não ter um diploma universitário. Lembrou que uma série de dificuldades o impediu de cursar uma faculdade, mas não escondeu que não abandonou os planos nessa área para quando deixar o governo.

- Não pude fazer (faculdade) em um primeiro momento porque não tinha condições, em um segundo momento porque eu estava casado, em um terceiro momento porque virei dirigente sindical, em um quarto momento porque virei presidente do PT, e em um quinto momento porque virei presidente da República. Quem sabe em um sexto momento, quando eu não for mais nada, eu possa concluir, através da Universidade Aberta, o meu diploma universitário - disse Lula a uma platéia de trabalhadores rurais na inauguração do auditório da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

O Universidade Aberta é um projeto criado pelo Ministério da Educação com ênfase no ensino à distância.

Pouco antes, Lula repetiu números que normalmente fazem parte de seu discurso. Disse que, em oito anos, terá construído 214 escolas técnicas, enquanto nos últimos 100 anos o país construiu apenas 100 dessas unidades. E foi além:

- Estamos tentando construir duas outras coisas: uma universidade latino-americana e uma universidade africana de língua portuguesa, para que a gente possa pagar a dívida que a gente tem pelo que os escravos produziram nesse país - disse ele.

O presidente não deu detalhes do plano, como o local onde a instituição seria construída ou o custo do projeto. Mas garantiu ser uma ambição do governo. Ele alinhou a intenção de erguer a "universidade africana de língua portuguesa" no mesmo programa que prevê dez novas instituições de ensino superior federais.

EXTRAÍDO DO SITE “O GLOBO ONLINE” EM 04ABR2008

VLT - Veículo Leve sobre Trilhos



LIÇÃO DE ECONOMIA E RECICLAGEM